Assim como um bife de hambúrguer, o brasileiro vive prensado entre corruptos, políticos e governantes “desincompetentes”, mistura de desonestos com incompetentes.
Nesse contexto acontecem absurdos capazes de causar revolta e perplexidade no mais tolerante e precavido dos mortais.
Quase nada é feito com a devida seriedade.
Recorre-se a todo tipo de maquiagem e aos mais descarados artifícios para dissimular a realidade.
Ações dolosas e sua comprovada autoria são negadas com o maior cinismo, mostrando que se errar é humano, negar o erro é próprio dos governantes.
Assim que surgem os primeiros indícios de mudanças positivas, novas trapalhadas, outras decepções, mais bandalheiras vêm à tona, fazendo desmoronar todo um arcabouço de esperanças.
Basta lembrar a impressionante sequência de ministros que em menos de um ano saíram do governo Dilma Rousseff, pela prática de atos delituosos. E a faxina está em curso, independentemente do olho em que o “pimentel” vai arder.
Enquanto isso, a nação vive à espera de leis e reformas que a possam tornar mais viável, justa e respeitada. Decisões que exorcizem a afirmação de que não somos um país sério, há muito feita pelo francês Charles De Gaulle.
Alheio à responsabilidade que lhe cabe, o Congresso Nacional mantém engavetados importantes projetos de lei que tratam do combate aos criminosos do colarinho branco, do controle das ONGs e de outros relevantes temas. Alguns lá estão há mais de 15 anos, como é o caso dos anticorrupção.
Entretanto, como se a pauta estivesse em dia no tocante às matérias de relevante interesse nacional, a Câmara Federal acaba de estafar-se na aprovação do projeto de lei que proíbe os pais de baterem nos filhos, a já popular Lei da Palmada.
Sem entrar no mérito da proposta – que ainda está sujeita à aprovação do Senado – a atitude de nossos deputados federais afronta a paciência popular e dá mostra de que eles não sabem eleger ou estão nada preocupados com as prioridades nacionais.
Depois dessa, já se assimila como natural a possibilidade de Fernando Collor suceder José Sarney na presidência do Senado.
Parafraseando Orestes Barbosa e Silvio Caldas, o país continua sendo um palco iluminado, onde o povo é o palhaço das perdidas ilusões. E a porta do cofre está sem trinco!
Nesse contexto acontecem absurdos capazes de causar revolta e perplexidade no mais tolerante e precavido dos mortais.
Quase nada é feito com a devida seriedade.
Recorre-se a todo tipo de maquiagem e aos mais descarados artifícios para dissimular a realidade.
Ações dolosas e sua comprovada autoria são negadas com o maior cinismo, mostrando que se errar é humano, negar o erro é próprio dos governantes.
Assim que surgem os primeiros indícios de mudanças positivas, novas trapalhadas, outras decepções, mais bandalheiras vêm à tona, fazendo desmoronar todo um arcabouço de esperanças.
Basta lembrar a impressionante sequência de ministros que em menos de um ano saíram do governo Dilma Rousseff, pela prática de atos delituosos. E a faxina está em curso, independentemente do olho em que o “pimentel” vai arder.
Enquanto isso, a nação vive à espera de leis e reformas que a possam tornar mais viável, justa e respeitada. Decisões que exorcizem a afirmação de que não somos um país sério, há muito feita pelo francês Charles De Gaulle.
Alheio à responsabilidade que lhe cabe, o Congresso Nacional mantém engavetados importantes projetos de lei que tratam do combate aos criminosos do colarinho branco, do controle das ONGs e de outros relevantes temas. Alguns lá estão há mais de 15 anos, como é o caso dos anticorrupção.
Entretanto, como se a pauta estivesse em dia no tocante às matérias de relevante interesse nacional, a Câmara Federal acaba de estafar-se na aprovação do projeto de lei que proíbe os pais de baterem nos filhos, a já popular Lei da Palmada.
Sem entrar no mérito da proposta – que ainda está sujeita à aprovação do Senado – a atitude de nossos deputados federais afronta a paciência popular e dá mostra de que eles não sabem eleger ou estão nada preocupados com as prioridades nacionais.
Depois dessa, já se assimila como natural a possibilidade de Fernando Collor suceder José Sarney na presidência do Senado.
Parafraseando Orestes Barbosa e Silvio Caldas, o país continua sendo um palco iluminado, onde o povo é o palhaço das perdidas ilusões. E a porta do cofre está sem trinco!
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